23/10/2003 - 07h55
Publicidade da Folha de S.Paulo
Crescimento
O contato próximo e regular possibilita a ambos os adultos acompanharem o crescimento do filho.
Educação
É uma tarefa árdua --ou impossível, diriam alguns-- educar o filho com encontros bimensais. Com a guarda compartilhada, ambos os pais têm tempo para transmitir seus valores.
Morador de duas casas
A criança não se sente visita na casa do pai ou da mãe; na verdade, ele ganha duas casas.
Regras
Por morar em duas residências distintas, a criança tem de se adaptar às regras e aos costumes de cada uma que, muitas vezes, são diferentes. Isso dá a ela flexibilidade para entender padrões variados e para lidar com eles.
Segurança
O sentimento de segurança do filho, geralmente abalado pela separação dos pais, é protegido quando os adultos, apesar de separados, vivem em sintonia.
Sentimento de culpa
O filho não desenvolve o sentimento de culpa comum em crianças que se sentem objeto de disputa dos pais.
Tempo livre
Dividindo o filho com o ex-cônjuge, tanto o pai como a mãe ganham mais tempo para si.
Vínculo
Em situações de guarda única, com visitações esporádicas do pai ou da mãe, a criança corre o sério risco de cair no chamado ciclo do afastamento, pois é natural que tenha dificuldade em se sentir incluída na vida do outro. Em geral, aos poucos, o vínculo afetivo é rompido. Isso não costuma ocorrer se o filho passa período equivalente com os dois pais.
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